“Imagine-se na sombra de uma árvore numa paisagem ensolarada, a marca D-Gaia é como uma árvore que se desenvolve, aprofunda suas raízes e gera frutos”, comenta o diretor criativo Eduardo Pombal.
Ipê Amarelo, Baobá, Cerejeira, Carvalho, Acácia, Oliveira, Cipreste, Jabuticabeira, Cedro, Tamareira, árvores diversas e simbólicas encontradas ao redor do mundo. A coleção de final de ano D-Gaia olha para as qualidades únicas que as árvores representam em diferentes culturas. Árvores simbolizam a natureza, os ciclos da vida, beleza, crescimento, estabilidade e força.
O Alto Verão D-Gaia celebra as árvores, diferentes espécies e suas simbologias. Esta coleção reflete o estilo de vida despojado, o cenário das celebrações de final de ano, do ritmo desacelerado, das viagens de férias, da reconexão. Um padrão de copas de árvores bordadas numa tela delicada é ponto de partida, assim como os tecidos naturais certificados. A ideia do casual chic e confortável se desdobra em propostas que confirmam, a marca pode estar presente em todos os momentos de muitas mulheres.
Os linhos se multiplicam, leves e fluidos, com tramas mais rústicas ou associados com renda semelhante ao padrão de azulejos conectando o tema do verão. Algodões bordados com barrado em Guipire, ou em versões bouclê e xadrezes em calças Capri. Tules com padrão de flores, listras, rendas com desenho de folhas.
Entram em cena os brocados leves, perfeitos para novos começos, padrões de dourado e off-white, vermelhos e verdes suaves. Vestidos para o dia e noites, onde o branco é a tonalidade principal que pode trazer o prata em franjas e paetês e a sutileza dos vidrilhos sobre o tule. Para o pós-praia, quimonos e túnicas, top e saia fluida em seda com franzido de linhas coloridas e pontos de crochê concha no acabamento. Com foco em design e artesanato bem pensados, a marca fundada por Daniela Setúbal continua a crescer e evoluir, assim como a árvore que inspira a coleção. Ela nos faz um convite, “quer apreciar a beleza no mundo? Comece observando uma árvore”.
“É uma honra receber a marca D-Gaia em minha casa para sua campanha. Esta fazenda de café do século XVIII cuidadosamente restaurada e preservada, misturando autenticidade histórica com sensibilidade contemporânea. Sua arquitetura e curadoria apresentando peças barrocas do século XVIII e tesouros de Dona Maria do século XIX — refletem um profundo respeito pela herança do Brasil, destacado pela paleta azul e amarela, que é alegre e característica. O jardim se tornou uma paixão pessoal minha, cheio de flores, de rosas que dão vida ao espaço. O espírito da D-Gaia ressoa comigo, pois incorpora um luxo moderno, marcado por materiais excepcionais.” — Jorge Elias
