Novidades não invasivas auxiliam na síntese de colágeno e no rejuvenescimento
Com o passar dos anos, o corpo feminino diminui a produção de colágeno e estrogênio, principalmente após períodos como climatério e menopausa. Como consequência, a região vaginal acaba sofrendo com ressecamento, falta de lubrificação, diminuição da elasticidade, pele fina e frágil e até mesmo incontinência urinária. Com a crescente busca pela saúde na região e melhor qualidade de vida, o setor ginecológico vem apostando em novos tratamentos em prol do rejuvenescimento íntimo.
Antigamente, a opção mais comum para tratar a região era através da cirurgia, porém, hoje existem diversas possibilidades de procedimentos não invasivos e novas tecnologias – como o ultrassom microfocado e os exossomos – que podem inclusive prevenir a necessidade cirúrgica.
Os exossomos ExoCoBio chegaram recentemente no Brasil e já se tornaram reconhecidos pela sua aplicação tópica e seu alto poder regenerativo. De origem vegetal – proveniente das células-tronco da Rosa Damascena -, a solução denominada ASCEplus IRLV é a primeira do mundo com ação de rejuvenescimento íntimo. O produto contribui na síntese de colágeno, aumenta o teor de água, regenera a barreira cutânea, estimula o ácido hialurônico, alivia feridas e cicatrizes e melhora a elasticidade. Um verdadeiro 360° reparador e regenerador.
A dermatologista Dra. Daniela Ribeiro, adepta ao uso dos exossomos ExoCoBio em procedimentos íntimos, comenta sobre: “Hoje, os exossomos vieram para agregar as tecnologias e tratamentos íntimos em geral. Eles permitem que tenhamos tratamentos muito mais efetivos e com resultados mais rápidos, tanto na melhora estética da região, como principalmente na parte funcional de cicatrizes, feridas, ressecamento e até incontinência urinária”.
Se tratando do remodelamento da região íntima, uma tendência que também vem ganhando muita força é o uso do ultrassom microfocado, como o Liftera. “O Liftera é uma plataforma que veio para agregar outros tipos de energias e procedimentos no remodelamento, na melhora do monitoramento íntimo e na melhora de sua funcionalidade. Se a paciente tem uma queixa muito específica, como de flacidez, ele melhora a da região íntima. Se a paciente tem uma queixa de acúmulo de gordura no monte pubiano, nós conseguimos tratar, diminuir essa gordura e junto com isso, ela percebe a melhora da aparência e até da questão de pigmentação da região íntima, por conta das dobras da pele.”, explica o ginecologista Dr. Gustavo Rodini. Além disso, por ter uma ponteira mais ergonômica, a caneta do Liftera consegue alcançar muitas áreas com precisão.
Indo além da estética, quando combinados, os dois procedimentos têm seus resultados amplificados, atuando na normalização do ambiente vaginal externo e na manutenção do equilíbrio da área – fator de suma importância para a saúde íntima.