Fundação Bienal de São Paulo celebra a abertura da 35ª edição da mostra – coreografias do impossível – em Luanda

Pela primeira vez, a itinerância da Bienal de São Paulo desembarca no continente africano

Na noite de ontem, a Fundação Bienal de São Paulo, em parceria com a Embaixada do Brasil em Luanda, inaugurou a itinerância da 35ª Bienal – coreografias do impossível em Luanda, sua primeira vez no continente africano. Participaram da solenidade de abertura alguns convidados como Hélio Menezes, Grada Kilomba, Antonio Lessa, Maguy Etlin, o encarregado de negócios da Embaixada em Luanda, Eduardo Lessa, a chefe do setor cultural da Embaixada, Luisa Tatsch, a coordenadora geral do Instituto Guimarães Rosa, IGR, Marisa Cristino, entre outros nomes. A ministra da cultura Margareth Menezes, em outra missão no exterior, marcou sua presença no evento por meio de uma mensagem em vídeo. 

Organizada pela Fundação Bienal de São Paulo com correalização do Instituto Guimarães Rosa (IGR), unidade do Ministério das Relações Exteriores (MRE) responsável pela diplomacia cultural brasileira, a itinerância da Bienal de São Paulo chega a Luanda, Angola, e fica em cartaz de 20 de setembro a 8 de dezembro. Assinada pela Brasafrica e pelo Banco BIR, a mostra simboliza um momento importante na história da Bienal, que busca expandir seu alcance e promover diálogos culturais entre Brasil e Angola. 

Serviço

35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível

Itinerância Luanda, Angola – Instituto Guimarães Rosa (IGR)

Curadoria: Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel

abertura: 19 set, qui, 18h – 20h

visitação: 19 set – 8 dez, 2024

Sobre a Fundação Bienal de São Paulo

Fundada em 1962, a Fundação Bienal de São Paulo é uma instituição privada sem fins lucrativos e vinculações político-partidárias ou religiosas, cujas ações visam democratizar o acesso à cultura e estimular o interesse pela criação artística. A Fundação realiza a cada dois anos a Bienal de São Paulo, a maior exposição do hemisfério Sul, e suas mostras itinerantes por diversas cidades do Brasil e do exterior. A instituição é também guardiã de dois patrimônios artísticos e culturais da América Latina: um arquivo histórico de arte moderna e contemporânea referência na América Latina (Arquivo Histórico Wanda Svevo), e o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, sede da Fundação, projetado por Oscar Niemeyer e 

tombado pelo Patrimônio Histórico. Também é responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo a tarefa de idealizar e produzir as representações brasileiras nas Bienais de Veneza de arte e arquitetura, prerrogativa que lhe foi conferida há décadas pelo Governo Federal em reconhecimento à excelência de suas contribuições à cultura do Brasil.

Sobre a Embaixada do Brasil em Luanda

A Embaixada do Brasil em Luanda trabalha para a aproximação entre Brasil e Angola. Na vertente da diplomacia cultural, promove as artes brasileira e angolana, por meio do Instituto Guimarães Rosa de Luanda, o qual se tornou centro cultural de referência na capital angolana.

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