OUTUBRO ROSA: ENTENDA MAIS SOBRE ESSA CAMPANHA COM O DR CIDO E JULIANA CARVALHO

São realizados diversos mutirões de cirurgia em todo o país na tentativa de diminuir o tempo de espera das reconstruções dessas pacientes!
O dia 16 de Outubro é considerado o dia da reconstrução mamária, instituído desde 2011 pela Sociedade Americana de Cirurgia Plástica.
O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum no sexo feminino no Brasil, com aproximadamente 59.700 casos novos em 2019, cerca de 29,5% dos cânceres em mulheres.

Devido à sua alta prevalência, em 19 de dezembro de 2018 foi sancionada uma lei (n 13.770 ) em que todas as mulheres que tratam um câncer de mama têm o direito assegurado a cirurgia plástica reparadora em ambas as mamas ainda que o tumor se manifeste em apenas uma delas.

A prevenção da doença é a grande estratégia, por isso hoje, no Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda-se exame anual de paciente com mais de 40 anos, ou a partir dos 35 anos se apresentar caso de familiar ou até 10 anos antes do primeiro caso diagnosticado na família.

Através desse diagnóstico precoce com auxílio da mamografia as chances de cura podem chegar a 95%.
Sobre os tipos de cirurgia para remoção do tumor, a mastectomia era considerada a cirurgia padrão do câncer de mama. Após muita pesquisa foi apresentada a cirurgia conservadora: quadrantectomia, que é remoção de todo o tumor com tecido saudável ao redor e preservação do restante da glândula. Após o procedimento pode ser associado radioterapia.

Sempre o mais indicado é conversar com o(a) especialista, e a equipe de mastologia apresentar todas as possíveis opções para preservar a saúde e qualidade de vida dos pacientes.

As opções de reconstrução pós retirada de tumor são feitas com a cirurgia plástica, alinhada com a equipe de mastologia e podem ser feitas cirurgias para correção imediata com próteses ou colocações de expansores que funcionam como próteses temporárias para, em um segundo tempo, ser realizada a cirurgia definitiva.

Outras opções são cirurgias com tecido do próprio paciente (chamados retalhos) e até enxertos de gordura.
A outra mama que não foi acometida pelo tumor também pode ser operada para melhorar ao máximo a simetria entre as duas!
A reconstrução da aréola também é feita em um segundo tempo, sendo hoje uma excelente opção as tatuagens ou micropigmentações, que tem um resultado estético bastante satisfatório!

O câncer de mama é uma doença de alta prevalência, mas que tem possibilidade de cura! O auto-exame é fundamental, mas não exclui os exames como mamografia e a consulta com mastologista!
A prevenção é o melhor caminho!

 

 

 

    Dr.Cido e Dra.Juliana Carvalho

DR CIDO CARVALHO/CRM 3369
Chefe de Cir. Plástica IJF
2ºvice presidente SBCP

DRA JULIANA CARVALHO/CRM 14682
Cirurgiã Plástica IJF
Especialista SBCP

 

www.cidocarvalho.com.br

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