Bad Running, marca athleisure brasileira, foca em público que não prioriza performance nas corridas, mas gosta de se vestir com estilo

Com o slogan RUNNERS BY ACCIDENT roupas têm fabricação e tecidos 100% nacionais sem uso de poliéster; produtos já estão à venda pelo site com tamanhos que vão do P ao XXG

Bad Running / foto: @CASSIOANDREASI

A Bad Running, nova marca brasileira independente de vestuário esportivo athleisure, acaba de ser lançada com produtos à venda no site oficial badrunning.com. Para atender a um público que não prioriza performance nas corridas, mas valoriza o estilo, a marca aposta no slogan RUNNERS BY ACCIDENT, para corredores que não estão preocupados com o pace e, de certa forma, percorrendo um caminho oposto ao dos concorrentes. Com tamanhos que vão do P ao XXG, sua linha de camisetas, regatas, shorts, meias e até bonés e bandana apresenta ao público qualidade da matéria prima e técnicas de produção com fabricação e tecidos 100% nacionais. Outro diferencial é que o tecido usado nas roupas nunca é de poliéster ou o contém em sua composição, ao contrário do que é mais comum na indústria de vestuário do segmento esportivo.

A empresa surgiu da frustração dos quatro sócios, Bruno Bocchese, Duda Di Pietro, Jana Borges e Luiza Campanelli, por não encontrarem no mercado nacional peças voltadas para a corrida com um apelo estético e de marca que atendessem  aos anseios e gostos pessoais. Têm também, é claro, o objetivo de conquistar consumidores que não se identificam com as propostas dos grandes players

“Optamos por tecidos nobres. É possível compor um look apenas usando as peças da Bad Running”, comenta Jana Borges, estrategista com ampla experiência no mercado de comunicação, tanto em agências como em clientes. 

Bad Running / foto: @CASSIOANDREASI

“É para as pessoas que têm a corrida como parte de sua vida, e não a vida girando em torno da corrida. Que gostam, valorizam e consomem moda, e estão dispostas a gastar mais em peças que atendam às suas expectativas estéticas”, avalia Bruno Bocchese, publicitário e empresário responsável por bares emblemáticos como o Mandíbula, o Fel e o Paloma no Copan.

A Bad Running chega para se posicionar no mercado de corrida de rua, saindo do estilo convencional e conectando cultura e esporte, inspirando o surgimento de outras marcas com visões complementares, criando um ecossistema de inovação que eleve o esporte como um todo.

“Nossas roupas são em preto, branco, azul, as meias têm listras e os bonés têm uma variação maior de tecidos e cores. A Bad Running é focada em tecido, no caimento, na modelagem”, explica a designer Duda Di Pietro, com passagem pelo Nubank, onde liderou o time de design. Há dois anos, lançou seu próprio estúdio,Tall,Piet.

Bad Running / foto: @CASSIOANDREASI

A proposta da Bad Running é ter um ponto de venda próprio ainda em 2025, além das vendas pelo seu site. “Nossa intenção é ir além do funcional, oferecendo uma narrativa que abrange moda, eventos e vivências que transcendem o esporte. Nos inspiramos muito no skate, que possui uma linguagem própria de estilo e comportamento”, comenta a produtora Luiza Campanelli. Ela já trabalhou com campanhas de moda, televisão, documentários, cinema e publicidade e hoje comanda o departamento de produção de uma agência de propaganda.

Com a tagline do produto EXTRAORDINARY OUTFITS FOR ORDINARY RUNNERS (Roupas Extraordinárias para Corredores Comuns), os produtos da Bad Running custam entre R$ 80 e R$ 400. 

Sobre a Bad Running:

Bad Running é uma marca que desafia os padrões tradicionais de corrida.

Nascida dentro do que será o ecossistema Bad Sports, a marca coloca

o estilo em primeiro plano, oferecendo roupas que equilibram

funcionalidade com uma estética que foge da obsessão pela performance.

A essência da Bad Running está em ser despretensiosa e elegante,

com peças feitas para quem vê a corrida como uma expressão pessoale não uma competição. Mais informações no site oficial e no instagram

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