FERNANDA PAES LEME É MADRINHA DO BLOCO CASA COMIGO EM SÃO PAULO

Foi dada à largada do Carnaval de rua! No último sábado, 23, O Bloco Casa Comigo agitou a Faria Lima, em São Paulo. Com tema “São Paulo  Carnaval”, a inspiração deste ano foi reavivar os sentimentos que motivaram a criação do bloco: o amor pela cidade de São Paulo e pelo Carnaval. A música tema foi produzida em parceria com Demônios da Garoa, que também se apresentou no trio.

Contando com a presença da apresentadora e atriz Fernanda Paes Leme como Musa do bloco, a festa ainda teve participação musical da cantora Mariana Aydar, que agitou a folia pelo segundo ano consecutivo.

SOBRE O BLOCO CASA COMIGO

O Bloco Casa Comigo foi fundado em 2013 por amigos de outros carnavais, músicos, designers, produtores culturais e publicitários, com a proposta de fazer uma folia genuína, aberta e democrática. A gente compôs uma marchinha e foi para a rua no carnaval de 2013, sem cordas nem abadás, distribuindo amor e propondo uma nova relação dos cidadãos com o espaço público. O nome é uma brincadeira com vários fundos de verdade: é a gente enquanto bloco pedindo a cidade em casamento, é o casamento da folia com o amor, e também é um pedido de amor entre as pessoas, entre os foliões. “Era um momento em que o paulistano estava indo para as ruas, requisitando o espaço público da cidade que um dia lhe foi tomado. Nós, e todos os foliões que fizeram explodir o Carnaval paulistano, pedimos São Paulo em casamento, e mudamos a relação dos cidadãos com a cidade”, explica Raphael Guedes, produtor cultural e um dos fundadores do bloco. Mas, como em tudo no Carnaval, a gente fala sério brincando e brinca falando sério.

O casamento deu certo, o número de convidados cresceu ano após ano. Em 2018, o bloco arrastou um público estimado de 750 mil pessoas para a Av. Faria Lima, local oficial de suas apresentações de Carnaval. Milhares de noivinhas, noivos, padres, freiras, amantes e foliões de todos os tipos foram curtir a bateria do Casa Comigo, que está sob a responsabilidade de Klemen Gioz e Rodrigo Melo, que já foram mestres de bateria da Mocidade Alegre. São cerca de 60 ritmistas tocando marchinhas própria (são 10 composições), sambas, Jorge Ben, Jackson do Pandeiro, Steve Wonder, forró, Tim Maia, muito Caetano e até indie rock.

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